terça-feira, 25 de março de 2014

O GIGANTE E A VARETA

Um dia desses fui convidado a participar de uma confraternização de um grupo seleto de amigos. Bem, entende-se que são como irmãos. Fui lá animado pensando em ter um momento de descontração.

Como não tenho muito tempo disponível para acompanha-los, não estava ciente de alguns problemas que estavam passando. Conversa vai, conversa vem e senti um clima tenso nas palavras, mas como não sabia o que estava se passando, achei que fosse impressão minha.

De repente o gigante chamado Moreira (fictício) bateu com toda força na mesa, vindo essa a se partir ao meio e começou a esbravejar. A minúscula vareta, que vou chamar de Simar (fictício) começou a latir feito um vira-lata. E parecia um concurso de som automotivo. Cada qual querendo gritar mais alto.

Não estava acreditando no que estava vendo, um gigante quebrando tudo e um pequinês pulando feito pipoca e o mais interessante é que tinha uma pessoa no meio separando e pedindo paz.







Eu, sentado vendo aquilo como uma cena de filme de comédia, não parava de rir. Cheguei a verificar se não havia uma câmera escondida, porque pensei ainda em se tratar de uma “pegadinha”.

No final, o gigante foi embora quebrando portas, destruindo paredes e a vareta caiu desmaiado devido a forte pressão sofrida.


Só na TERRA DISTANTE uma confraternização parece desafio de MMA.

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