Meu grande amigo A. Rangel (fictício), um rapaz gente boa de
grande índole, mostrou q é fiel aos seus valores.
Certo dia, num patrulhamento de rotina pelo interior do Amazonas,
parou debaixo de uma árvore para descascar uma laranja. Sacou um pequeno
canivete do bolso, já sem corte, muito
enferrujado e com no máximo 2cm de lâmina, não precisa dizer q chamou a atenção
de todos.
Naturalmente, ele descascava e tirava uma prosa com os
parceiros. Distraído com a conversa, saiu e esqueceu o canivete no pé da
árvore, continuou o serviço normalmente até o término.
Quando chegou a casa foi que se deu conta de que havia
esquecido seu inestimado tesouro herdado de seu saudoso tataravô. Bateu um
desespero tão grande que na hora pegou sua bike motorizada, percorreu 120 km em
plena madrugada até chegar a base. Lá pegou o rádio pediu prioridade
solicitando um carro causando um desespero entre os colegas.
Com a chegada de todos os carros ele explicou que precisava
achar o canivete. Mobilizou todo o efetivo até achar a herança.
Ufa! Ainda bem que na TERRA DISTANTE os amigos são bem
compreensíveis.
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