Meus amigos Julio Cesar e L. Faria (ambos fictício), são uns
caras muito legais. Um é possuidor da sabedoria e outro é mais brabo que um
rinoceronte.
Certo dia, patrulhando pela área rural avistaram um casebre
aparentemente abandonado, resolveram ver mais de perto e ao se aproximarem
perceberam uma silhueta próxima à janela.
Ouviram um zum zum zum e resolveram invadir a casa. Enquanto um
usava de todas as técnicas de aproximação que aprendeu vendo seriados
americanos da Swat, o outro partiu para destruir a porta como se fosse o homem
de pedra do quarteto fantástico.
Um destruiu a porta e o outro adentrou fazendo um rolamento,
para a surpresa da dupla, o que acharam ser uma pessoa era simplesmente uma
casa de marimbondos gigantes que, com todo o barulho que fizeram , entraram em
plena atividade de defesa.
Uma densa nuvem de furiosos marimbondos envolveu os meus
amigos que entraram em pânico e fugiram chorando, gritando “socorro mamãe”, as
pressas para se salvarem.
Foi um desespero, caiu arma para um lado, carregador para o
outro, não conseguiam chegar perto da viatura. Diante do ataque natural,
ficaram indefesos e sem ação.
Um morador que passava numa estradinha perto Dalí viu o
desespero e chegou para ajudar. Mas a única coisa que pode fazer foi ligar para
os bombeiros que com equipamentos e técnicas conseguiram resgatar o material e
acalentar os traumatizados.
Ainda bem que na TERRA DISTANTE não há esse tipo de coisa.
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