Um dia desses fui convidado a participar de uma
confraternização de um grupo seleto de amigos. Bem, entende-se que são como
irmãos. Fui lá animado pensando em ter um momento de descontração.
Como não tenho muito tempo disponível para acompanha-los, não
estava ciente de alguns problemas que estavam passando. Conversa vai, conversa
vem e senti um clima tenso nas palavras, mas como não sabia o que estava se
passando, achei que fosse impressão minha.
De repente o gigante chamado Moreira (fictício) bateu com
toda força na mesa, vindo essa a se partir ao meio e começou a esbravejar. A minúscula
vareta, que vou chamar de Simar (fictício) começou a latir feito um vira-lata. E
parecia um concurso de som automotivo. Cada qual querendo gritar mais alto.
Não estava acreditando no que estava vendo, um gigante
quebrando tudo e um pequinês pulando feito pipoca e o mais interessante é que
tinha uma pessoa no meio separando e pedindo paz.
Eu, sentado vendo aquilo como uma cena de filme de comédia,
não parava de rir. Cheguei a verificar se não havia uma câmera escondida, porque
pensei ainda em se tratar de uma “pegadinha”.
No final, o gigante foi embora quebrando portas, destruindo
paredes e a vareta caiu desmaiado devido a forte pressão sofrida.
Só na TERRA DISTANTE uma confraternização parece desafio de
MMA.
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